Olá, amor, como vai?


O meu amor está controlado. Hoje não sinto medo, sinto tudo, um misto de curiosidade, temor e abalo estrutural. O que não tem controle sou eu. Amo mesmo e tanto que muitos não entendem. Ou porque se envolveram demais ou porque se afastaram demais. O meu amor não é só meu, é seu, é dela, é dele... é um pronome possessivo sem possessão e sem posses. É o sentimento de um pobre coração. Pobre de sofrimento, por se enveredar por um lugar chamado desejo, pois não existe amor sem desejo; desejo de ser feliz, de agradar, de possuir, de compreender, de saber, mas, desejo. O amor é um cofre, sim, um compartimento imenso para guardar bons resultados, boa performance e alegrias. Para guardar coisas positivas, com fundamento e eternas. Perceba o resultado do desejo bom de quem é propenso a bondade: “O desejo dos justos resulta em bem, mas aquilo que os maus esperam resulta em fúria.” (Provérbios 11:23)
É assim que o meu amor está aqui. Não vai. 'Como vai?' não é uma pergunta para mim, para o amor que sinto, é uma proposta para o meu desejo não fugir de mim, não ir. E ele vai ficar comigo, aqui, contigo, assim como sou, como somos.
Que o nosso amoroso, fiel, justo, maravilhoso e benigno Deus Jeová nos dê um bom dia de boas reflexões, de madureza espiritual, de bençãos, de humildade, de felicidade, proteção e paz em nome de nosso Senhor Jesus Cristo!

                                                                   Joca Vitorino

Pensamento: "Aquilo que os maus temem virá sobre eles, mas o desejo dos justos lhes será concedido. Quando a tempestade passar, os maus deixarão de existir; mas o justo é como um alicerce que dura para sempre." (Provérbios 10:24, 25)

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