Veja só uma mãe. Ela tem um filho
que não é um exemplo de beleza, que tem diferenças no comportamento e que
precisa de ajuda profissional. O seu filho é declarado inapto e inativo, mas
aquela mãe ama o filho da mesma maneira que outras mães amam os seus filhos que
não tem uma situação dessas. É fácil amar o que parece perfeito, o que está bem
e que não traz dificuldade alguma em suas atividades, mas aquela mãe ama o seu
filho especial, aquela criança, que para muitos não tem jeito e que para aquela
mãe é um presente precioso, é uma dádiva de Deus. Amar aquela criança é saber
de verdade o que é amar, o que é amor.
Existe uma falsa crença de não poder relacionar-se socialmente bem por ter um filho 'especial'. Ou os pais não aceitam ou os amigos os rejeitam por terem uma criança com essa necessidade e acontece de abalar o meio sócio-familiar tanto pela vergonha como pelo desprezo, pois muitos pais abandonam mães que tem filhos especiais.
O sofrimento, o acompanhamento e a dor são sentimentos-companheiros de quem tem um filho especial.
Muda-se a rotina de uma vida, de uma família para quem tem uma criança numa condição especial, porque aquela ajuda parece mais com um problema, uma humilhação, uma decepção, até o encontro com a realidade e até diminuir a pressão do choque inicial.
Conversei com uma mãe que há vinte e quatro anos cuida de uma filha com paralisia cerebral e cujo diagnóstico médico foi que sobreviveria apenas até os dez anos, no máximo, e hoje, aos vinte e quatro anos, a mocinha mostra entendimento, reconhecimento e alegria, inclusive, segundo a mãe, ela toma decisões quanto ao que comer por meio de gestos. Não come qualquer coisa que lhe dão, ela é seletiva quanto ao que come e ao que bebe. "Criança assim não como só o que lhe dá, come o que gosta", disse a mãe.
Numa situação assim, resta ainda a esperança, e a força motriz de uma mãe é o amor, sendo assim, depois de cerca de vinte anos de tentativas de possibilidades, ocupação e muito tempo investido, a mãe resolveu buscar ajuda superior e ouviu a mensagem da Bíblia que diz que não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, as coisas anteriores já passaram. Isso a consolou e fortaleceu sobremaneira que começou a viver um modo de vida mais atrativo e feliz.
“Virá a haver bastante cereal na
terra.” — Salmo 72:16
http://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/biblia-ensina/sera-que-era-isso-o-que-deus-queria/
Aquela mãe ama o seu filho. Isso é um incentivo para refletirmos em como estamos precisando de ajustes morais para viver melhor, pois quem vive situações difíceis mesmo recorrem ao amor para resolver os problemas que os afligem e vê as mudanças.
Que o nosso maravilhoso, eterno, Todo-Poderoso, querido e santo Deus Jeová nos dê um bom dia de frutos do espírito santo, sabedoria, boa saúde e proteção em nome de nosso Senhor Jesus Cristo!
Joca Vitorino
Pensamento: “Quando posto à prova, ninguém diga: “Estou sendo provado por Deus.” Pois, por coisas más, Deus não pode ser provado, nem prova ele a alguém.” (Tiago 1:13)
Existe uma falsa crença de não poder relacionar-se socialmente bem por ter um filho 'especial'. Ou os pais não aceitam ou os amigos os rejeitam por terem uma criança com essa necessidade e acontece de abalar o meio sócio-familiar tanto pela vergonha como pelo desprezo, pois muitos pais abandonam mães que tem filhos especiais.
O sofrimento, o acompanhamento e a dor são sentimentos-companheiros de quem tem um filho especial.
Muda-se a rotina de uma vida, de uma família para quem tem uma criança numa condição especial, porque aquela ajuda parece mais com um problema, uma humilhação, uma decepção, até o encontro com a realidade e até diminuir a pressão do choque inicial.
Conversei com uma mãe que há vinte e quatro anos cuida de uma filha com paralisia cerebral e cujo diagnóstico médico foi que sobreviveria apenas até os dez anos, no máximo, e hoje, aos vinte e quatro anos, a mocinha mostra entendimento, reconhecimento e alegria, inclusive, segundo a mãe, ela toma decisões quanto ao que comer por meio de gestos. Não come qualquer coisa que lhe dão, ela é seletiva quanto ao que come e ao que bebe. "Criança assim não como só o que lhe dá, come o que gosta", disse a mãe.
Numa situação assim, resta ainda a esperança, e a força motriz de uma mãe é o amor, sendo assim, depois de cerca de vinte anos de tentativas de possibilidades, ocupação e muito tempo investido, a mãe resolveu buscar ajuda superior e ouviu a mensagem da Bíblia que diz que não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, as coisas anteriores já passaram. Isso a consolou e fortaleceu sobremaneira que começou a viver um modo de vida mais atrativo e feliz.
A BÍBLIA ENSINA QUE DEUS FARÁ AS
SEGUINTES MUDANÇAS NA TERRA:
‘Enxugará dos seus olhos toda
lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor.’ — Revelação
(Apocalipse) 21:4
“O coxo estará escalando como o
veado.” — Isaías 35:6
“Abrir-se-ão os olhos dos cegos.”
— Isaías 35:5
“Todos os que estão nos túmulos memoriais . .
. sairão.” — João 5:28, 29
“Nenhum residente dirá: ‘Estou
doente.’” — Isaías 33:24
http://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/biblia-ensina/sera-que-era-isso-o-que-deus-queria/
Aquela mãe ama o seu filho. Isso é um incentivo para refletirmos em como estamos precisando de ajustes morais para viver melhor, pois quem vive situações difíceis mesmo recorrem ao amor para resolver os problemas que os afligem e vê as mudanças.
Que o nosso maravilhoso, eterno, Todo-Poderoso, querido e santo Deus Jeová nos dê um bom dia de frutos do espírito santo, sabedoria, boa saúde e proteção em nome de nosso Senhor Jesus Cristo!
Joca Vitorino
Pensamento: “Quando posto à prova, ninguém diga: “Estou sendo provado por Deus.” Pois, por coisas más, Deus não pode ser provado, nem prova ele a alguém.” (Tiago 1:13)
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