O modo de vida que todos querem ter

É muito bom ter no que pensar. Melhor ainda quando o que pensamos é fruto das nossas caminhadas, dos nossos afazeres diários, das nossas experiências pessoais e interpessoais.
Tudo o que aprendemos é experiência; é o frutificar da sabedoria. Tem que saber usar bem.
A arte (o desenho, a pintura, o som, o vídeo, os acordes, os textos e esculturas) é o expressar de uma cultura, e isso é poder, é o diferenciar a capacidade intelectual de um ser, é uma amostragem orientacional que prova que somos diferentes, contudo ligados no que se refere aos sentimentos, desejos e necessidades.
Existe um modo de vida que liga e abrange pessoas de todos os continentes, e que é maior do que a arte, que só abrange um grupo de pessoas interessadas; é o modo de vida cristão: viver segundo os princípios bíblicos do mesmo modo que vive diariamente a vida pessoal.
A família ensina o homem a se preparar para a vida de maneira emocional e financeira, até. A escola prepara o homem educacionalmente em sentido material, mas só o aprendizado cristão permite ao homem um legado grandioso para o futuro, pois é um modo de vida baseado no amor.
“Teu povo se oferecerá voluntariamente no dia da tua força militar. Nos esplendores da santidade, da madre da alva, tens a tua companhia de homens jovens assim como gotas de orvalho.” (Salmo 110:3) Ser voluntário é querer de vontade própria, de coração e o melhor modo de vida é fazer da disposição do coração, não por obrigação.
O modo de vida que todos querem ter é aquele onde podem caminhar juntos com a mesma intenção, ideia e objetivo.
Que o nosso querido, justo e santo Deus Jeová nos dê um bom dia de boa saúde, paz, alegria, sabedoria, ricas bençãos e amor em nome de nosso Senhor Jesus Cristo!

                                                             Joca Vitorino

Pensamento: “Deveis ser feitos novos na força que ativa a vossa mente,  e ... vos deveis revestir da nova personalidade, que foi criada segundo a vontade de Deus, em verdadeira justiça e lealdade.” (Efésios 4:23, 24)

Comentários