Era uma vez um jovem de nome Elezinho, sobrevivente de um campo de concentração chamado SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS. Ele fugiu de oficiais, de tiros e da fome; só que não estava preparado para o amor e viveu mais de quarenta meses entre as prisões do campo de concentração imaginando o que faria quando reencontrasse a sua amada.
A amada do sonho de todas as pessoas é sempre um prenúncio do que é bom. Mas não é assim na vida real, onde o amor tem que sobreviver. A amada, como qualquer outra pessoa comum, tem seus defeitos e qualidades também, entretanto, é destacada por fazer parte da história de um coração e principalmente por corresponder a isso. Corresponder é a chave para o amor sobreviver.
É assim nos tratos cristãos; o amor tem que ter seu correspondente para que sobreviva, e nesse sentido, o amor é o exemplo do próprio Jesus Cristo, que deu a sua vida por nós. Pode parecer uma história comum e banal até por ser muito contada, mas quando olhamos e sentimos com perspicácia e quando discernimos o quanto de valor foi aplicado para salvar uma humanidade corrupta e assassina, entendemos tudo e o que temos que entender é que não foi considerado o erro da humanidade e sim os poucos de boas atitudes que ainda havia praticando o que é bom. (Romanos 5:6-8; João 3:16)
Dessa forma, o amor sobreviveu.
O amor sobrevive porque sobreviver é lutar para conseguir, é tentar sem desistir.
Que o nosso grandiosos, maravilhoso, sublime e santo Jeová Deus, Deus de amor, nos dê um bom dia de muita alegria, abundância de paz, madureza espiritual, boa saúde, bençãos e proteção em nome de nosso Senhor Jesus Cristo!
Joca Vitorino
Pensamento: "Acima de tudo, tende intenso amor uns pelos outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados." (1 Pedro 4:8)
Comentários
Postar um comentário